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FADA, INCA E FDCA ASSINAM ACORDO DE FINANCIAMENTO À PRODUÇÃO DE CAFÉ, CACAU, CAJÚ E PALMARES
- August 29, 2024
- 9:35 am
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O Fundo de Apoio ao Desenvolvimento Agrário (FADA) procedeu nesta quarta-feira, 28 de Agosto, em Luanda, à assinatura de um Memorando de Entendimento, com o Fundo de Desenvolvimento do Café de Angola (FDCA) e Instituto Nacional de Café (INCA).
Promover a produção e produtividade de produtos considerados especiais, designadamente café, cacau, cajú e palmares configura o principal objectivo da parceria selada, pela Presidente do Conselho de Administração do FADA, Felisbela Francisco, Presidente do Conselho de Administração do FDCA, Sara Bravo, e pelo Director-geral do INCA, Vasco António.
“Queremos que os produtores destes produtos, que nós consideramos especiais, melhorem a produção e produtividade e aumentem as suas rendas”, afirma Felisbela Francisco, que esteve ladeada pelos Administradores Executivos do FADA, Renato Baptista e Saidy Fernando.
O documento estabelece os princípios gerais e as regras da cooperação institucional entre as partes no domínio do agro-negócio, através da concessão de financiamento, acompanhamento dos projectos financiados e prestação de assistência técnica e comercial.
Entre as diferentes tarefas, o FADA e o FDCA têm a responsabilidade de alocar recursos, de forma comparticipada, para o financiamento de projectos dedicados ao fomento e à cadeia de produção de café, cacau, cajú e palmares.
Ao INCA cabe indicar empresas âncoras capazes de prestar assistência técnica aos agricultores/produtores e garantir a compra da produção. “Estamos agradecidos com todo o trabalho feito pelo FADA que culmina com a assinatura deste Memorando”, aponta a PCA do FDCA, Sara Bravo.
Enquanto isso, o Director-geral do INCA reconhece que para os produtores de café terem acesso ao crédito bancário é dos principais obstáculos ao cultivo do produto. “Agora, com esta ferramenta, vamos poder ajudar mais os agricultores”.
O memorando de entendimento assinados pelas três instituições tem duração de sete anos. Testemunharam o acto Adilson Cungulo, consultor do FDCA, e José Mainga, coordenador do Projecto Mucafé, bem como directores do FADA.